Plasma, LCD e televisores em breve será coisa do passado, imagine uma tela de televisão tão fina quanto um pedaço de papel que não pesa mais do que alguns gramas. Ou, tão flexível que pode ser usado em torno de seu pulso e é virtualmente indestrutível.
Um display OLED funciona sem iluminação e assim pode apresentar profundos níveis de preto e pode ser mais fino e mais leve do que estabelecido displays de cristal líquido.
Em condições de baixa luz ambiente, tais como quartos escuros, uma tela OLED pode alcançar uma maior taxa de contraste do que qualquer LCD com lâmpada fluorescentes de cátodo frio (CCFLs) ou mais recentemente desenvolvido o LED. O único defeito é que tem uma vida útil de apenas 10 anos.
A Sony lançou uma TV OLED, a TV XEL-1 com tela de 11 polegadas, no Japão no fim do ano passado. Os elogios ao aparelho são quase unânimes por sua qualidade de imagem e tamanho – apenas três milímetros de espessura – mas o preço ainda é alto: 1.860 dólares. A expectativa é que os preços diminuam conforme a produção se desenvolva e ganhe escala.
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