Grey’s Anatomy está no grande rol daquelas produções que não caíram no meu agrado, mas cujos telespectadores merecem meu respeito. Reconheço as qualidades da série, inúmeras, mas o dramalhão médico não é um dos meus gêneros preferidos (quem o diga E.R., que abandonei quando ainda era Plantão Médico). Duas séries escapam: A anárquica Scrubs e House.
Mais do que uma série médica, House é a análise de uma das personagens mais complexas da televisão. Claro que os casos são intrigantes, como poucos, mas é o doutor Gregory House que merece todas as atenções. Seu carisma inigualável nos faz cada vez mais querer desvendar quem é esse homem, um inegável gênio da medicina que se esconde atrás dos comentários mais sagazes e sacanas possíveis. E é exatamente a proposta da sexta (e melhor?) temporada da série.
As chamadas de “O médico se transforma em paciente” já dão o ar de transformação pelo qual a série passa. House finalmente é internado em uma clínica psiquiátrica, e será forçado a enfrentar alguém de quem sempre fugiu: a sí próprio. O episódio inicial (duplo) da temporada é belíssimo, contando apenas com House e Wilson do elenco regular. A familiaridade é mantida com a volta do Dream Team que acompanha o médico, agora agindo sem seu “mentor”: Cameron, Chase e Foreman.
Parabéns também são devidos à Universal. O canal, que invoca ser aquele que mais se preocupa com o telespectador, exibe a série com uma pequena janela com os EUA (apenas um mês, exatamente). House estréia em 22 de outubro, às 22 horas.
Mais do que uma série médica, House é a análise de uma das personagens mais complexas da televisão. Claro que os casos são intrigantes, como poucos, mas é o doutor Gregory House que merece todas as atenções. Seu carisma inigualável nos faz cada vez mais querer desvendar quem é esse homem, um inegável gênio da medicina que se esconde atrás dos comentários mais sagazes e sacanas possíveis. E é exatamente a proposta da sexta (e melhor?) temporada da série.
As chamadas de “O médico se transforma em paciente” já dão o ar de transformação pelo qual a série passa. House finalmente é internado em uma clínica psiquiátrica, e será forçado a enfrentar alguém de quem sempre fugiu: a sí próprio. O episódio inicial (duplo) da temporada é belíssimo, contando apenas com House e Wilson do elenco regular. A familiaridade é mantida com a volta do Dream Team que acompanha o médico, agora agindo sem seu “mentor”: Cameron, Chase e Foreman.
Parabéns também são devidos à Universal. O canal, que invoca ser aquele que mais se preocupa com o telespectador, exibe a série com uma pequena janela com os EUA (apenas um mês, exatamente). House estréia em 22 de outubro, às 22 horas.
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